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O CÓDIGO CULTURAL
No final dos anos 90, o jipe Wrangler lutava para seu espaço no mercado americano.
O clássico jipe de consumo , estava prestes a perder sua posição diferenciada no universo de automóveis, tonando-se , para todos os efeitos ,apenas mais SUV.
Em reunião com alguns grupos de consumidores, alguns perguntas diferentes e alguns relatos de suas memorias mais antigas sobre os jipes. Centenas de historias que tinham uma imagem correntes de estarem livres em campos abertos, de estearem indo para onde nenhum carro normalmente podia ir, de cavalgarem livres das restrições da estrada. E muita pessoas falaram do Velho Oeste.
O Código nos EUA para o jipe é CAVALO, os cavalos não tem apetrechos de luxo, não tem couro suave como seda e sim o couro tem couro duro de uma sela. O Wrangles necessitava de portas removíveis e de um teto que pudesse ser aberto porque seus motoristas queriam sentir o vento, com o se estivessem cavalgando.
Os executivos haviam feito uma vasta pesquisa que lhes dizia que os consumidores queiram algo diferente. Pensavam em jipes como cavalos, mas não queriam pedir isso. Foi pedido então pelo pesquisador que testassem uma adaptação relativamente pequena no projeto do carro, substituindo os faróis quadrados por redondos. Porque cavalos não tem quadrados. Quando se descobriu que era mais barato construir o carro com faróis redondos a decisão tornou-se mais fácil. Testaram o novo projeto e o resultado foi instantâneo e positivo. As vendas subiram e sua nova cara tornou-se a característica mais evidente e vendável.
A Chrysler decidiu descobrir o código para o Wrangler na Europa, entrevistando tanto na França como na Alemanha , para saber como viam os Wrangler remanescentes dos jipes que as tropas americanas dirigiam durante a segunda guerra mundial.
Para o francês , isto representava a imagem da libertação da ocupação alemã. Para os alemães, era a imagem da libertação de seus temores mais obscuros. As pessoas nesses países contaram