Marcas do brasil
A marca é a identidade visual concetranda, ou seja, alta densidade de informação no mínimo espaço.
Assim começo falando sobre as marcas, podemos dizer que "a marca" é o átomo primordial, o sistema de identidade surge de sua explosão.
Foi na década de 1950 em que tudo começou por marcas, em 1951 foi a criação do Instituto de Arte Contemporânea, ligado ao MASP e a primeira Bienal de São Paulo.
Ao longo de toda a década, visitas e exposições de artistas da vanguarda européia, surgimento da arte construtiva e da poesia concreta; foi também o início da veiculação em larga escala de peças gráficas construtivas, em particular cartazes de grandes eventos, como a da Primeira Bienal.
Em 1960 surgem os primeiros escritórios de design do País, e surgem também escolas em São Paulo, como a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e no Rio de Janeiro é fundada a ESDI.
A primeira geração de tudo isso fez tudo para fazer bem feito, a ordem era apostar nos planos arrojados pois nosso país atrasado com tudo que já estava acontecendo fora dele, a aposta era alta, e foi-se completa.
A coerência de princípior e de procedimentos projetuais aparecem estapadas nos trabalhos de nossos profissionais como o b da Bozzano de toque leve e preciso na epiderme da letra. Temos alguns exemplos como coerência de princípis como a Villares, Metrô, Metal Leva e Banco Nacional. A presença de artistas construtivos atuando em território do design foi uma constante, a atuação profissional dos artistas construtivos era bissexta. Já nos anos de 1970, da mesma forma que na década de 1950 foram gestadas as condições para eclosão do design nos anos de 1960, a década de 1970 representou um período de aquecimento para as mudanças que ocorreriam nas décadas seguintes. Tendo como pano de fundo a ditadura, dura para a cultura, dura para o país.
Os anos de 1970 foram anos de maturação, de um lado o grupo de pioneiros manteve sua linha de trabalho e