Maquivel
INTRODUÇÃO PRÉVIA A RESPOSTA: No Final da palestra após um pedido de um dos participantes da plateia, o Professor José Alves de Freitas Neto (Palestrante) realizou um paralelo sobre as frases de Maquiavel (O Homem prefere os vícios do que as virtudes) e a de Rousseau (O homem nasce bom, mas a sociedade os corrompe).E nesse paralelo ele nos provoca a pensar que o mal posto por Maquiavel não destrói a condição humana, enquanto que Rousseau diz que o homem nasce bom,mas por habituar uma sociedade, é obrigado a abandonar a individualidade para viver na coletividade ou poderá ser eliminado. Dessa forma para complementar minha conclusão sobre a análise de Maquiavel, eu concordo que os homens devem aprender a conviver de certa forma com esse mal proposto por Maquiavel independente do seu querer.
Reposta:
Sim, o palestrante propôs em seu discurso uma análise com base nas obras de Maquiavel promovendo uma relação satisfatória sobre estas e a política, principalmente a atual. Levando inicialmente com base a obra “O Príncipe” o professor destacou as seguintes partes que me chamaram a atenção:
A política é um jogo de aparências onde há uma construção de expectativas de 2 partes e o que não se cumpre é denominado engano.
Cada decisão deve ser avaliada sob circunstancias e o apoio ou não ao governo decorre de relações entre força e desejo.
É preferível ser temido a ser amado, só não pode ser odiado.
Entre outras partes que juntamente com a análise de a Mandrágora que sendo breve traz que é necessário arriscar, mas cautelosamente burlando as regras para obter o sucesso tecnicamente o beneficio a todos, e dessa forma essa burlagem acabam sendo aceitas.
Finalizando o Porquê da minha reposta concordando com o autor, podemos pensar em nosso governo que segue muitas ideias de Maquiavel burlando regras que não trazem benefícios a todos,