Manutenção Industrial

• Primeira Geração – Antecedeu a 2ª guerra mundial: perfil industrial:
Pouco mecanizada, equipamentos simples e super dimensionados, produtividade era prioritária, manutenção não era sistematizada, registro manuais de serviços e controles apontados, serviços de limpeza, lubrificação e reparos corretivos executados somente após a quebra. Os serviços eram fundamentados somente na manutenção corretiva. • Segunda Geração – Após 2ª guerra até os anos 70:
Pressões do período pós guerra devido a escassez e a precariedade de recursos, aumento da demanda por todo tipo de produto, mão de obra diminui sensivelmente, forte apelo ao aumento da mecanização, aumento da complexidade das instalações industriais, maior evidência da disponibilidade e confiabilidade, aumento da busca por maior produtividade, maior dependência do bom funcionamento das máquinas, busca de soluções para evitar a falha dos equipamentos.

• Terceira Geração – A partir da década de 70:
Acelera-se o processo de mudanças nas indústrias, a paralisação da produção aumenta os custos, afeta a qualidade dos produtos, necessidade de visualização instantânea dos fatos, sistema just-in-time, pausas da produção, crescimento da manutenção e da mecanização indica confiabilidade de disponibilidade, enfoque nos seguintes pontos: saúde, processamento de dados, segurança e meio ambiente. Reforça-se o conceito da manutenção preditiva.

• Corretiva não planejada: Há perda de produção, o tempo de reparo e os custos são maximizados.

• Corretiva Planejada: Possibilidade de compatibilizar a necessidade da intervenção com os interesses da
Produção, melhor planejamento dos serviços, garantia da existência de sobressalentes, equipamentos e ferramental, garantia da existência de recursos humanos com a qualificação necessária para a execução dos serviços e em quantidade suficiente, que podem, inclusive, serem buscados externamente à organização.

• Manutenção preventiva: Deve ser realizada nos seguintes casos: