manuscrito economico
|I| SALÁRIO
O salário édeterminado mediante o confronto hostil entre o capitalista etrabalhador. A necessidade da vitória do capitalista. P. 23
A taxa maisbaixa e unicamente necessária para o salário é a subsistência do trabalhadordurante o trabalho, e ainda [o bastante] para que ele possa sustentaruma família e [para que] a raça dos trabalhadores não se extinga. sexta-feira, 23 de abril de 2010
Resenha "Manuscritos Economico-filosoficos"
Alessandro de Moura
Trata-se ainda de um racunho para um resenha. O texto "Manuscritos Economico-filosoficos" foi escrito no início de 1844, nunca fora publicado pelo autor, embora várias passagens do texto podem ser observadas em outras obras do autor, como por exemplo, no livro 1 do capital. Sabe-se hoje que era hábito de Marx consultar seus manuscritos antes de escrever uma obra. O texto foi encontrado quando a família de Marx (filha e genro) enviaram todos seus textos para a união soviética, para o museu “Marx-Engels”, Ryazenov trabalhou na tradução e publicação dos escrito até a intervenção de Stalin. Os manuscritos de Paris, como também é comum a referência pode ser dividido em três partes: Manuscrito 1, Manuscrito 2, Manuscrito 3. Aqui nos detemos a análise do Manuscrito 1. O autor faz critica profundas e estruturais a economia política, destacando esta como substrato teórico do capitalismo, como uma das mais importantes expoentes do status quo burguês.
No capitalismo, com a separação do trabalhador dos meios de produção, estabelece-se uma relação de dependência entre trabalhador e capitalista, que beneficia largamente o capitalista e aprisiona o trabalhador em uma forma de vida unilateral. O emprego no capitalismo torna-se “apenas” um meio de vida do trabalhador. Mas o capitalista ainda pode, de maneiras qualitativamente distintas, nos diferentes períodos de desenvolvimento do capitalismo impor-se como herói, que oferece trabalho e meios de existência ao trabalhador.
Por conta de tal relação