Manuscritos Econômicos-Filosóficos
2. É visto a ciência e a política como vocações, leva em conta cenários e autores que às fazem a única forma de se constituir e compreender o Estado. O que também é muito aprofundado no texto, é a idéia de que o cientista, assim como o político, não devem interferir-se entre si.
3. PODER,POLÍTICA,CIÊNCIA,ESTADO, SOCIEDADE.
4. Weber tem como objetivo mostrar como as explicações sociológicas se aplicam às relações sociais. Mostra que os elementos que os cientistas se prendem, seria os elementos racionais e irracionais, sendo o uso da razão a especialização fundamental, e o uso sem ela, a paixão para com o que se faz. Weber coloca que sem inspiração não há criação, a racionalidade tem seus limites, e o progresso científico só se dá com a criação. Afirma que o Estado seria formado por homens que dominam homens, onde os três métodos principais seriam o patriarca, autoridade através do carisma, e o domínio em virtude da legalidade, a fé na validade do estatuto legal. Além disso Weber aponta os afazeres dos cientistas, quando atingirem o ápice do seu conhecimento, afirma que o mesmo não tem a soberania da ciência, podendo não ser absoluto. Seu livro se dedica ao estudo da dedicação aos que se submetem, e aos que não se submetem, e obedecem o líder pelo seu carisma, que seria a vocação em sua expressão mais elevada.
5. Weber tenta mostrar uma idéia de sociedade onde os homens são livres, sem que se prendam a uma força superior. Além disso o livro traz que o homem pode fazer da política duas vocações: viver para, ou viver da política, Weber salienta que um político profissional não precisa de uma boa remuneração e sim, tomar uma posição, ser apaixonado, pois esse é o elemento de um líder político. Como ponto principal que o autor traz em seu livro seria a divergência entre a ciência e a política, ressaltando a necessidade de vocação e inspiração. Acredito assim, que o núcleo da