MANUAL DE SOBREVIVENCIA UNIVERSITARIA
O autor relata que ao entrar na universidade se sentiu adulto e maduro,caminhando rumo a sua liberdade.
Ser universitario naquela época significava posicionar-se ideologicamente.
Havia estudantes que defendia o governo porque se nutriam do sistema político,estudantes que eram contra o regime político e estudantes que nao participavam de pasiatras.
Esses estudantes nao sabiam mas eles estavam envolvidos em questões ideologicas.
No turbilhão político nos anos 1980,ser universitário era participar de um debate ideológico pastante apaixonado.
Hoje,o ministério da educação Cristovan Buarque cobrou a busca de '' novas utopias'' e de ''tensão ideológicas'' segundo um trecho da revista veja publicado em 3 de dezembro de 2003.
''Se houvesse um golpe militar no Brasil ou na Argentina, nenhum aluno ou professor seria preso,Isso me preocupa''.Essa afirmação foi exatamente esa mudança de valores e de bandeiras.
Um estudante ao entrar na universidade tera que refletir muito bem o papel de estudante em nossa sociedade também o papel de profissional depois de formado
Ser universitário em termos de aprendizagem é ser autônomo,ou seja, independente,ou você trabalha duro para construir seus próprios conhecimentos ou pode desistir de ser um universitário,pois para ser um aluno exemplar,dono de seus conhecimentos é preciso muito esforço e dedicação sem esperar que o professor faça alguma coisa por você.
Existe um caso que os universitários acreditam que o professor tem o poder de transferir os conhecimentos dele para o aluno na ideia que o professor é quem ''tudo sabe'' e o estudante é quem ''nada sabe'',Paulo Freire,chamou essa crênça de ''concepção bancaria da educação'' julgam nada saber.Doação que se funda numa das manifestações instrumentais da ideologia da opressão a absolutizacao da ignorançia.segundo a qual se encontra sempre no outro.
Na visao ''bancaria'' da educação,o ''saber''é uma doação dos que julgam sábios aos que