manifestçao
N° semestre 1 prof:jheiton Lima aluno:vanessa PRODUÇÃO TEXTUAL
VERA, MT
aluno:Marines Pereira Madruga da silva as manifestaçoes tem como objetivA oportunidade para que a multidão apresentasse publicamente seu seleto elenco de inconformismos abriu-se quando a insatisfação social atingiu índices intoleráveis em paralelo com as atuações do #VemPraRua, #ChangeBrazil e #AcordaBrasil, responsáveis por ampliar as pautas de luta do movimento. Facebook, twitter e suas hashtags funcionaram como condição necessária, mas não suficiente, para a emergência dos movimentos sociais baseados em redes, estes que inquietam pela rapidez com que aglutinam sujeitos em suas mais destacáveis pluralidades. E a vantagem da pluralidade reside, como sabemos, no fato de garantir, a cada um, a liberdade de pensar e julgar.
As perspectivas abertas pelos movimentos sociais baseados em rede parecem promissoras. Uma nova cartografia política tem sido ali desenhada a partir da ativação de uma sociabilidade crítica calcada no julgamento. Agora, surpreendentemente o sujeito tornou-se o produtor da informação que percorre a rede acompanhada de julgamentos que instigam o ativismo social porque elevam os níveis de consciência geral. Como diria o Lula, nunca antes na história deste país vivenciamos algo equivalente. Agora o mover das peças no jogo político recomenda não ignorar a rapidez de mobilização das massas e seu poder de eque-mate.
E, se a identidade de um fenômeno social anda colada à identidade de seus representantes, caberia prosseguir perguntando sobre os atributos do sujeito do movimento social baseado em rede que aqui nos interessa. Até onde nos foi permitido notar, trata-se de um sujeito individuado detentor de potencialidades críticas, disposto a manter a si mesmo no contexto da pluralidade das diferenças, mas também interessado em experimentar subjetividade social, mesmo porque é bem isto que o capitalismo faz: produz subjetividade seriadas