Maneirismo e Determinismo
O Maneirismo é mais estudado em suas manifestações na pintura escultura
Em linhas gerais, caracterizou-se pela deliberada sofisticação intelectualista, pela valorização da originalidade e das interpretações individuais, pelo dinamismo e complexidade de suas formas, e pelo artificialismo no tratamento dos seus temas, a fim de se conseguir maior emoção, elegância, poder ou tensão. É marcado pela contradição e o conflito e assumiu na vasta área em que se manifestou variadas feições.
• Determinismo: relação de causa e efeito. Explica a arte por fatores externos a ela. Por exemplo, quando ela é dependente de fatores geográficos: se ela foi feita por alguém nascido e criado no interior, ela é de uma forma, se é da capital é de outra. Outro exemplo: Explicar as obras de Van Gogh pela doença que ele tinha.
Século XIX: Neste século, quem determina o “rumo” não é Deus, mas a ciência, e cada vez mais a história da arte é voltada ao passado.
Taine: não era uma artista e sim um filósofo – “A arte é um produto do meio”, então para se entender a arte de uma civilização, teria que estudar primeiro toda sua história, religião, costumes, etc. Ele aplicava a Sociologia.
Semper: não existe a ciência; o belo ideal; a generalidade do homem é criar uma técnica com material (reforçando melhor o que estava escrito mais ali em cima). Para ele, a arte nasceu porque o homem começou a fazer roupas (tecelagem). Logo, ele tinha que fazer uma linha de costura, produzindo formas. Daí passou do tecido para a cerâmica, pintura corporal (foi em função do material e da técnica).
• Achavam que a arte estava se perdendo por causa da “firula” de alguns. Eles representavam a natureza e paisagens. Havia poucos pintores desse estilo na época.
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