mandioca
Grosso, Rondônia, Amazonas e Tocantins (ALLEN, 1994 e OLSEN & SHALL, 2000).
Devido a grande adaptabilidade as condições edafoclimáticas as terras quentes da América tornou-se alimentação básica de várias populações indígenas, especialmente na Amazônia, e complementar para outras sendo parte importante no cardápio, como ocorreu na região
Brasil-Paraguai. Essa importância permanece até os dias atuais, é um alimento fundamental na segurança alimentar de populações tradicionais, fonte essencial para gerar trabalho e renda em economias locais e regionais e, importante agronegócio na economia nacional.O Brasil é o segundo maior produtor mundial, logo após da Nigéria. A produção brasileira em 2005 foi de cerca de 26 milhões de toneladas, quarta colocada entre as culturas temporárias com maior volume de produção no Brasil logo após a cana de açúcar, soja e milho (IBGE, 2007). A mandioca é dividida em dois grandes grupos: um destinado à produção de produtos secos que exigem sistemas de processamento mais complexo (farinha de mandioca e outras farinhas, fécula, beijus, etc) e outro destinado ao consumo via úmida, cujo processamento se dá no ambiente doméstico (cozida, frita, moqueada, etc). O primeiro grupo é chamado em linguagem técnica de mandioca para indústria e em linguagem popular simplesmente mandioca. São produzidas em sistemas tipicamente agrícolas em áreas relativamente grandes, em qualquer tipo de solo, ou seja, a