Maison a bordeaux
O texto retrata alguns aspectos sobre a manutenção e funcionalidade da Maison à Bordeaux,(França ,1998) projeto do aclamado arquiteto Rem Koolhaas. Tendo como foco a questão funcional do projeto e o dia -a-dia de uma casa conceito . Se atendo para sua secretária do lar a catalão Guadalupe que se contorce em meios instrumentos de limpeza, para conseguir manter tal "conceito" apto para ser habitado. Antes de atentarmos nossos olhares a uma habitação e observarmos suas formas , cores , espaços e significamos.Devemos nos ater a sua real funçao, ou seja o modo de como ela se insere no coditiano de quem nela habita , melhor dizendo de quem nela trabalha ou seja de quem a faz funcionar de verdade.
Mas fazer funcionar é algo que nos faz pensar , tratando –se de uma casa , ou seja , casa nos remete a ideia de lar , moradia .Como outrora dito por Le corbusie “a casa é maquina de morar.” Mas se tratando de Maison à Bordeaux , de Koollhas , a “casa é maquina de viver .” Pois agora o dever da casa não é somente atender as necessidades básicas , como proteger , descansar , alimentar e higienizar . Pois a casa tem que atender a sua razao primordial que é o viver dentro dela .E cada pessoa vive de modos diferentes , cada um tem suas necessidades especiais e isso independe do espaço fisíco.
Mas se tratando de Maison à Bordeaux , de Koolhas o proprio dono da casa já se tratava de alguem com necessidades especiais , pensando nisso o arquiteto idealizou e projetou uma habitação onde o foco primordial seria os acessos dentro da casa para o propriotario, facilitando e ligando ambientes atravez de uma pasarela (elevador ) que liga a biblioteca particular do propriatario aos outros pavimentos da casa . Ou seja a passarela (elevador) é o coração da edificação , pois é o que faz funcionar pra quem nela vive. É o que faz a casa ser “uma maquina para viver. “
Sob o olhar de Guadalupe
Por outro lado existe a manutenção , ou seja o que deixa a edificação