Karl Marx e Friedrich Engels escreveram o Manifesto Comunista, uma obra ideológica tendenciosa, que mais tarde, como nos dias atuais, acaba se tornando a maior representação da ideologia comunista. O Manifesto, incita o proletariado descontente com seu trabalho a lutar contra seus patrões, os capitalistas. Estes que por sua vez, fazem parte do contexto comunista como verdadeiros “vilões”, se comunistas eram os protagonistas, precisava-se de antagonistas. No primeiro capítulo uma luta ideologia entre duas classes sociais é narrada e contextualidade através da historicidade e dos saberes científicos econômicos com a utilização, estratégica e metodológica, do passado remoto das civilizações antigas até a contemporaneidade moderna da época. O acumulo do capital primitivo através das colonizações e explorações é uma das voltas ao passado para a compreensão do presente, economicamente falando, entrelaçando os continentes africano, americano e asiático. Esses intelectuais comunistas com uma visão macro e complexa sobre as metamorfoses industriais burguesas centram-se em descrever, nesse capítulo, as suas adaptações e possíveis conseqüências no mundo. Anunciando, ainda que brevemente, os intensos indícios da mundialização. Tudo isso, é analisado e discutido a partir de aspectos históricos que os avanços tecnológicos estavam seguindo.Como, por exemplo, a magnitude territorial que o comércio (com suas relações de troca originando cada vez mais lucratividade) estava tomando, as novas tecnologias que as grandes navegações obtinham com o passar do tempo e os muitos meios de comunicações que se aperfeiçoavam de acordo com a necessidade emergente da prevista muldialização. Nessa obra pode-se prever o tamanho do grandioso iceberg que o capitalismo se tornaria, com forças nunca pensadas e imaginadas antes. Tais perspectivas de explorações capitalistas alimentam e aumentam a, tão almejada, revolução social. No segundo capítulo é trabalhado o papel político social dos