Magnetismo terrestre
Colégio Estadual Edmundo Peralta Bernardes
Trabalho apresentado ao professor Gerson
Por Cleber, Cleiton, Letícia, Marcilene e Tamiris Coutinho
Turma 3002 do terceiro ano do ensino médio
Paty do Alferes
Maio de 2014
O Magnetismo Terrestre A Terra é cortada por diversas linhas magnéticas, como um gigantesco imã, estas linhas possuem características que possibilitou a construção do primeiro grande recurso de navegação, que em virtude da sua simplicidade, logo se universalizou, a bússola magnética. Essas linhas magnéticas não se transpõem nem se interrompem e isto nos dá cobertura em, praticamente, qualquer lugar do planeta. O magnetismo terrestre em qualquer lugar é medido, pela determinação da direção e intensidade do campo magnético. Os dois valores variam com o tempo e o local onde é observado, entretanto, a variação que nos interessa é apenas a de direção. A superfície terrestre tem um campo magnético que pode ser dividido em dois elementos: o vertical e o horizontal, sendo que uma agulha magnética é atraída tanto para os pólos magnéticos da terra como para o interior do globo. A força de atração é idêntica à distância que o local se localiza do pólo, sendo que, quanto mais próximo o local esteja do pólo maior será à força de atração.
Os fenômenos magnéticos
Imãs Os polos de um ímã são inseparáveis. Não é possível partir um ímã em duas partes para separar o polo norte do polo sul. Serrando-se um imã transversalmente, obtêm-se dois novos imãs completos, isto é, surgem na secção de corte polos contrários aos das respectivas extremidades.
Quando partimos ao meio um ímã em barra, obtemos dois novos ímãs.
Quando aquecemos um ímã acima de uma determinada temperatura, ele deixa de gerar campo magnético. Os ímãs de níquel perdem sua capacidade quando aquecidos a 350ºC, os de ferro a 770ºC e os de cobalto a 1.100ºC. Essas temperaturas são chamadas de