Magica do olho humano
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O olho humano
O olho humano pode ser comparado a uma máquina fotográfica: o diafragma seria a íris, a objetiva seria o cristalino, a focalização seria a acomodação do cristalino e o filme, a retina. É o cérebro que vai fundir e interpretar as imagens percebidas pelos dois olhos seria a revelação do negativo.
O olho é quase esférico, pesa de 7/8 gramas e tem um diâmetro de 25mm.
A córnea: tecido transparente que cobre a íris do olho. É a estrutura que tem a maior sensibilidade táctil do corpo humano. O humor aquoso: líquido transparente, que mantém, com o humor vítreo, a forma e a pressão dos globos oculares.
A íris: diafragma que permite regular a quantidade de luz que entra no olho. A sua pigmentação determina a cor dos olhos.
A pupila: buraco central da íris funcionando como o diafragma de uma máquina fotográfica: o seu diâmetro varia em função da luminosidade.
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O cristalino: lente óptica que efetua a focalização para obter nitidez a todas as distâncias. A luz entra pela córnea, atravessa o humor aquoso e a pupila. Assim, o cristalino converge-a na retina.
O vítreo: líquido gelatinoso que dá consistência ao olho. Ele representa 90% do volume do olho.
A retina: filme sensível onde se formam as imagens. É uma membrana de 0,25 mm de espessura rica em células fotossensíveis: mais de 130 milhões de células.
O nervo óptico: de 35 a 55 mm de comprimento, ele tem o papel de transmitir a imagem retiniana ao cérebro.
O olho e seu funcionamento
Quando um olho “normal” (sem defeito visual ou seja emetrope) e o objeto observado está longe, a imagem formada na retina é percebida com nitidez.
Se o objeto está perto, a imagem se forma atrás da retina. O cristalino muito flexível, até os 40 anos (a partir daí é que se inicia a vista cansada ou a presbiopia), vai se bombear até trazer a imagem de volta na retina e produzir uma imagem nítida. Este processo se