Macunaima
Macunaíma - Mário de Andrade
(Este resumo foi retirado do site vbookstore.uol)
Cap.I - MACUNAÍMA
Relata o nascimento do herói, "preto retinto, filho do medo na noite", nascido de uma índia tapanhumas no meio da selva, Macunaíma aprende tardiamente a falar, mas, quando o faz (com 6 anos ao lhe darem água no chocoalho), tem pronto o seu bordão: "Ai, que preguiça!..." Tinha dois irmãos, Jiguê e Maanape, um velhinho feiticeiro. A diversão de Macunaíma era decepar cabeças de saúva e tomar banho nu junto com a família e as cunhãs, cujas partes íntimas agradavam muito o herói; enquanto "guspia"na cara dos machos. À noite, de cima de sua rede onde dormia, mijava quente na velha mãe, sonhando imoralidades e dando coices no ar. A companheira de Jiguê, Sofará, ajudava a cuidar de Macunaíma, levando-o ao mato para passear, mas chegando lá ele se transformava em um lindo príncipe e "brincava" muito com ela. Quando Jiguê chegava na maloca e encontrava o serviço por fazer, catava os carrapatos dela e dava-lhe uma grande surra, a qual recebia calada. Macunaíma conseguiu capturar uma anta quando estava no mato com com Sofará. Neste dia a cunhã se transformou em uma onça suçuarana e "brincou" violentamente com o herói, sendo assistidos por Jiguê. Este, deu uma surra no herói , levando Sofará de volta ao pai. "O berreiro foi tão grande que encurtou o tamanho da noite e os pássaros caíram de susto e transformaram em pedras."
Cap.II - MAIORIDADE
Jiguê arranja uma companheira nova, Iriqui, que trazia escondido um ratão na maçaroca dos cabelos. Falta o que comer na maloca e para se divertir às custas dos manos, Macunaíma mente que tem timbó no rio, assim eles passam o dia todo procurando timbó, enquanto o herói afirma que timbó já tinha sido gente um dia... Faz uma mágica para a mãe levando-a para o outro lado do rio, onde havia fartura de caça e frutas, mas