Macroeconomia
O estudo da macroeconomia da ênfase a questões de curto prazo ou conjunturais, relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços.
No sentido de minimizar as flutuações econômicas relativas a estas questões foi enfatizado, especificamente o papel dos instrumentos de política fiscal, monetária, cambial, comercial e de rendas. Esses, por sua vez, necessitam de intervenção do governo do sentido de regular a atividade econômica e levar a economia ao pleno emprego.
A questão da inflação também é bastante importante, pois ela acarreta distorções sobre a distribuição da renda, sobre o balanço de pagamentos.
Além disso, as fontes de inflação costumam deferir em função das condições de cada país. Assim sendo, leva-se em conta, por exemplo, o tipo de estrutura de mercado, que condiciona a capacidade dos vários setores repassarem aumentos de custos aos preços dos produtos.
Outro exemplo é o comércio externo, pois quanto mais aberta a economia à competição externa, maior a concorrência interna entre fabricantes; e menor os preços dos produtos.
Para atingir o crescimento econômico e os objetivos de uma politica econômica global, o governo lança mão das políticas macroeconômicas.
As políticas têm como objetivo atingir:
1- O crescimento econômico;
2- Pleno emprego;
3- Estabilidade econômica;
4- Estabilidade dos preços.
As políticas macroeconômicas são classificadas como: cambial, fiscal de renda e monetárias.
A política cambial administra as taxas de cambio, controla as operações cambiais – variações na oferta da moeda local e esta estreitamente ligada à política monetária.
Podemos claramente perceber, que quando o dólar está baixo, favorece as importações de produtos de um determinado setor, região e país, prejudicando as exportações, e vice versa, quando o dólar está alto, baixa a importação e aumenta a exportação.
Mas inflação refere-se “inflação da base monetária,” (moeda), que ocasiona o aumento de preço de bens e serviços.
Partindo do conceito