macroeconomia
Além do aspecto de incrementar o nascente estudo da macroeconomia, o livro também desafia conceitos tradicionais da Economia clássica, como o da visão a longo prazo dos ciclos econômicos, o valor das políticas política monetária e política fiscal.
Índice [esconder]
1 Antecedentes
2 Resumo
3 Prefácio
3.1 Livro I: Introdução
3.2 Livro II: Definições e Ideias
3.3 Livro III: A Propensão ao Consumo
3.4 Livro IV: A Indução ao Investimento
3.5 Livro V: Salários Nominais e Preços
3.6 Livro VI: Breves Notas Sugeridas pela Teoria Geral
4 Recepção
4.1 Críticas
4.2 Apoio
5 Introdução de A Teoria Geral
6 Referências
7 Bibliografia
8 Ligações externas
Antecedentes[editar | editar código-fonte]
A obra anterior de Keynes pavimentou o caminho para A Teoria Geral. Keynes e outros economistas de Cambridge desenvolveram a equação de Cambridge, um precursor do conceito de preferência pela liquidez que era um elemento fundamental para a teoria de Keynes.1 Um Tratado da Probabilidade de Keynes investigava a natureza da incerteza. As ideias de Keynes sobre o processo de decisão econômica e a hesitação em investimentos sob situações de incerteza em A Teoria Geral podem ser traçados diretamente a esse Tratado.2
Apesar de A Teoria Geral ter sido escrita durante a Grande Depressão e usada por muitos para justificar a assunção por parte do governo da responsabilidade pela obtenção e manutenção do pleno emprego, ela era em sua maior parte uma obra altamente abstrata e de jeito nenhum um tratado sobre política. O seu completo significado e significância continuam a ser debatidos ainda hoje.
Como um livro, seu estilo difere dos textos econômicos modernos do