Lógica
1 INTRODUÇÃO O argumento antológico defende que obrigatóriamente um ser perfeito tem que existir, Anselmo Cantuária definiu Deus como a maior coisa que a mente humana pode conceber e que se esse maior ser existe na imaginação Ele também deve existir na realidade. A primeira crítica ao argumento ontológico veio de um contemporâneo de Anselmo, Gaunilo de Marmoutiers. Ele usou a analogia da ilha perfeita, sugerindo que o argumento ontológico poderia ser usado para provar a existência de qualquer coisa. Mais tarde, Tomás de Aquino rejeitou o argumento ontológico de Anselmo baseado na ideia de que os humanos não podem entender a natureza de Deus. David Hume ofereceu uma objeção empírica, criticando a falta de fundamentação racional e rejeitando a ideia de que algo precisa forçosamente existir. A crítica de Immanuel Kant foi baseada no que ele definiu como sendo a falsa premissa de que a existência é uma qualidade de algo. Ele propusera que a existência não é uma característica necessária para a perfeição e que uma ideia "supremamente perfeita" pode ser concebida sem que ela de facto exista. Finalmente, filósofos, incluindo C. D. Broad rejeitaram a coerência da máxima grandeza de um ser, propondo que alguns atributos da grandeza são incompatíveis com outros, tornando a expressão "máxima grandeza" incoerente.
2 DESENVOLVIMENTO Existem vários argumentos contra e a favor da existência de Deus, propostos por filósofos, teólogos e cientistas. Há os que acreditam na existência de uma ou mais entidade divina que são chamados teístas e os que totalmente desacreditam que são chamados ateístas. Geralmente Deus é definido como um ser sobrenatural que explica a existência do Universo e do mundo como ele é, explicando a física e a natureza. O argumento ontológico é o raciocínio lógico a priori, que revela que Deus é supremo, maior que se pode imaginar. O primeiro a argumentar é Anselmo de Canterbury na