Língua brasileira de sinais
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A Surdez e seus aspectos Qual a diferença de surdez e deficiência auditiva? Por vezes, as pessoas confundem surdez com deficiência auditiva. Porém, estas duas noções não devem ser encaradas como sinônimos. A surdez, de origem congênita, é quando se nasce surdo, isto é, não se tem a capacidade de ouvir nenhum som. Por consequência, surge uma série de dificuldades na aquisição da linguagem, bem como no desenvolvimento da comunicação, quanto mais rápido for o diagnóstico da surdez nas crianças, mais chances elas terão de desenvolver as suas capacidades comunicativas. Por sua vez, a deficiência auditiva é adquirida, ou seja, é quando se nasce com uma audição perfeita e que, devido a lesões ou doenças, adquire a deficiência. Conforme pesquisas, a Surdez pode ser definida sob três pontos de vista: médico, cultural (educacional) e social. Ponto de vista Médico. Em termos médicos, a surdez é categorizada em níveis do ligeiro ao profundo. É também classificada de deficiência auditiva, ou hipoacusia. Os tipos de surdez quanto ao grau de perda auditiva são: A perda leve, a perda moderada e a perda severa que interfere na linguagem e na fala. Ponto de vista Educacional. A surdez refere-se à incapacidade da criança aprender a falar naturalmente, por via auditiva. A criança surda pode aprender a falar, ainda que haja dificuldades. A partir da Lei 10.436, o governo brasileiro reconhece a LIBRAS, como língua, e os surdos têm o direito de, nas instituições educacionais, desfrutar das aulas ministradas em LIBRAS, ou, pelo menos com a presença de um interprete de língua de sinais. Ponto de vista Cultural A surdez no âmbito cultural é descrita como diferença