lutero
1. Origem e Fundador: Considerada a primeira religião fundada durante as reformas protestantes, o Luteranismo foi criada em meio questões socio-politicas do Império Sacro-Germênico. A relação entre a nobreza e a Igreja ja se mostrava abalada, porém isso se agravou com a chegada das ideias do fundador e monge Martinho Lutero. Esse por sua vez criticou fortemente as ideias vitais da doutrina católica, embora não possuia o objetio do rompimento com a Igreja, contentava-se com uma reforma interna, que fosse capaz de aproximar os fiéis da Igreja. No ano de 1517, ele censurou a venda de indulgências e outras práticas da igreja na obra "As 95 teses", a qual o Papa Leão X o ameaçou de excomunhão. Em 1521, sob ordens do Imperador Carlos V, Lutero foi convocado a negar suas proprias ideias, porém, foi reafirmado suas crenças e foi considerado herege. Mesmo com toda a euforia, suas ideias foram expalhadas pelo nobreza alemã, a qual resolveram apoia-lo. Os nobres que haviam apoiado as ideias da Reforma luterana confirmou sua opção na Dieta de Spira, convocada pelo imperador no intuito de convece-los a recuarem. Por se negarem a atender ao pedido, foram chamados de "protestantes" por seus adversários católicos, sendo a origem do termo protestante para se referir aos movimentos da Reforma religiosa do século XVI. Somente em 1555, com a assinatura de Paz de Augsburgo, os conflitos sociais e religiosos cessaram de vez. No tratado estabelecido, os principes alemães teriam o direito de adotar qualquer tipo de orientação religiosa. Deu origem à primeira igreja protestante, nome oficial da Igreja luterana "Irgreja Reformada da confissão de Augsburgo".
2. Fundamentos filosoficos e teológicos: A intolerância da Igreja foi o estopim para a radicalização das ideias de Martinho Lutero. Em 1520, foi escrito por ele obras, tais como "O papado de Roma" (contra o papa), e o "Cativeiro babilônico da igreja" (contra a hierarquia eclesiática), e abriu caminho para a ruptura da