Luiza
* Becker * Bico de Bunsen * Fio de Platina * Ácido Clorídrico * Bórax * Sais
1 ª PARTE: ENSAIOS DE CHAMA
Foi empregado um fino fio de platina , fixado por fusão na extremidade de um tubo ou bastão de vidro, que serve como suporte. O fio foi limpo quando imerso em um Becker com ácido clorídrico, e então aquecido na zona de fusão da chama de Bunsen (zona de fusão é a porção mais quente da chama (b)). Ver a figura abaixo;
Para realmente sabermos se o fio está limpo, quando aquecido, não pode transmitir cor à chama.
O fio foi mergulhado novamente no Becker que continha ácido clorídrico, e depois mergulhado em substâncias em exame. Introduzimos o fio na zona oxidante inferior (c) e observado a cor transmitida à chama. Havia 12 tipos de substâncias em exames (Tabela abaixo).
TIPO DE CLORETO | COR DA CHAMA | Cloreto de Potássio | Não mudou | Cloreto de Cálcio | Laranja/vermelho | Cloreto de Níquel | Amarelo forte com faíscas | Cloreto de Cromo | Laranja vibrante | Cloreto de Estrôncio | Vermelho forte | Cloreto de Sódio | Amarelo forte | Cloreto de Cobalto | Amarelo claro com faíscas | Cloreto de Lítio | Rosa/vermelho | Cloreto de Manganês | Amarelo esverdeado com faíscas | Cloreto de Ferro | Amarelo | Cloreto de Bário | Verde | Cloreto de Cobre | Verde azulado com faíscas |
2 ª PARTE: PÉROLA DE BÓRAX
O fio de platina foi enrolado, até que ficasse no formato de uma pequenina bola. Ele foi aquecido novamente no bico de Bunsen, e rapidamente mergulhado em bórax pulverizado (Na2B4O7 . 10H2O). Ela é mantida na parte mais quente da chama. Começa a ficar incolor transparente, pelo fato do sal inchar ao perder água de cristalização e se contrai, formando assim, a pérola. Adicionamos algumas substâncias aderentes, as quais são aquecidas na chama redutora mais baixa. Deixa-se esfriar, observa a cor. (Ver a tabela abaixo). Depois, são aquecidas na chama oxidante mais baixa, e