luiza

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
SÃO LUÍS, 18 DE MARÇO DE 2014
ALUNA: LUIZA RODRIGUES DOS SANTOS
PROF: HONORINA TURMA: EM - 507
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

ESCOLAS LITERARIAS

SÃO LUÍS – MA
2014

Um apanhado do Trovadorismo ao Simbolismo
A história literária compreende o estudo da literatura a partir de períodos históricos. Podemos utilizar diversas denominações em relação às escolas literárias, como “período”, “estilos” ou ainda “movimentos” literários.
O filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844- 1900) utilizou o deus sol, Apolo, para designar textos que apresentam uma visão objetiva e racional da vida com equilíbrio, harmonia, regularidade, racionalismo, simplicidade, clareza, concisão, objetividade, formalismo, materialismo e descrição. Já o deus do vinho, Dionísio, para assinalar uma visão mais subjetiva e emocional ante os temas tratados com desequilíbrio, assimetria, sinuosidade, sentimentalismo, complexidade, obscuridade, prolixidade, subjetividade, liberdade, transcendentalismo, misticismo e sugestão. Tendo-se então, duas posturas polares: apolínea e dionisíaca.
Trovadorismo: movimento iniciado em 1189, data da publicação da “Canção das Ribeirinhas”, cantiga de amor de Paio Soares de Taveirós, considerada o mais antigo texto escrito em galego-português. Com uma visão subjetiva e postura Dionisíaca.
Humanismo: inicia-se 1434, quando Fernão Lopes é nomeado cronista-mor da Torre do Tombo. Possui visão dividida entre o subjetivo e o objetivo, com predominância no segundo, por se tratar de um período de transição entre o trovadorismo e o classicismo. Marcado pela arte greco-romano.
Classicismo: inicia-se em 1527, quando Sá de Miranda retorna a Itália, introduzindo em Portugal a estética renascentista. No Brasil é conhecida como Quinhentismo, tem esse nome por se passar em 1500 e se resume a todos os acontecimentos históricos vividos no descobrimento do Brasil e a