ludico
Alexandre Henrique
Davi Nervis
Everton Calgaro Felipe Proencio
Jucirlei Gomes RESUMO
Atividade lúdica tem que ser divertida e o mais importante saber que o brincar, por si só, é agradável. Com ela aprendemos, mesmo que seja, aprender a brincar. No decorrer da história da humanidade o lúdico encontra, desde os povos mais primitivos aos mais civilizados, espaços de reafirmação, conceituação e interpretação. Por muitos anos vimos este conceito pouco explorado ou até mesmo nem utilizado pelos educadores. No lúdico existe uma relação lógica entre imaginação, realidade e criança; sabemos que a educação auxilia na mediação das relações estabelecidas entre essas instâncias. Analisando a interação entre lúdico, educação e criança nota-se encontros e desencontros que modificam a sua existência.
Palavras chaves: ludicidade, educação infantil, educação física escolar.
1. INTRODUÇÃO
A educação lúdica integra uma teoria profunda e uma prática atuante. Seus objetivos, além de explicar as relações múltiplas do ser humano em seu contexto histórico, social, cultural, psicológico, enfatizam a libertação das relações pessoais passivas, técnicas para as relações reflexivas, criadoras inteligentes, socializadores, fazendo do ato de educar um compromisso consciente intencional, de esforço, sem perder o caráter de prazer de satisfação individual e modificador da sociedade.
1.1 JUSTIFICATIVA
Percebe-se, no contexto escolar nos dias atuais que facilmente ocorre a priorização do esporte em detrimento a outras formas de movimento humano, enfatizando a competitividade, a busca por um corpo perfeito e privilegiando os mais habilidosos ou com melhor desempenho físico. Este fato deve-se a uma forte corrente metodológica que buscava transformar a escola em um celeiro de futuros atletas olímpicos. Atualmente, observa-se novos padrões sociais à medida que a tecnologia muda as ferramentas e as atividades de lazer. A televisão e os