lucas
Antes, uma breve introdução...
Pois é pessoal. Hoje, 19 de setembro, é celebrado o dia do Educador Social. E fico muito feliz, de verdade, pelo fato de (mesmo com toda dificuldade que esta nobre profissão me dá) no meu contexto profissional, eu ter o privilégio de exercitar este papel de educador em sua forma mais literal. O educador no contexto da semiliberdade Mártir Francisca desempenha papel fundamental, junto à pedagogia e serviço social, na formação humana dos adolescentes que lá se encontram. Cada educador é desafiado a exercitar seus dons pessoais em favor de melhor servir os sócio-educandos. E assim, nesta integração (sinergia) entre os setores técnicos e dos próprios educadores, construímos uma infinidade de possibilidade de ações. Onde não só os adolescentes ganham; nós também como profissionais saímos satisfeitos e orgulhosos por ser agentes de transformação para a vida deles. A qualidade no trabalho melhora qualitativamente!
Hoje vou mostrar para vocês uma peça teatral que escrevi para as comemorações do dia da independência. Passamos a semana trabalhando nos adolescentes (através de palestras e oficinas) o porquê da independência do nosso país. Promovemos uma apresentação de uma banda marcial. Uma palestra sobre altruísmo ministrada por dois bombeiros civis. Uma mini-copa de travinha. E na festa final, chamamos um professor de história do Brasil (Natan, meu eterno obrigado!) para dar um aulão para os adolescentes e seus familiares sobre o dia da independência, e logo após a palestra apresentamos uma peça de teatro (com a participação de educadores, sócio-educandos e corpo técnico) satirizando (com muito humor, obviamente) a confusão que foi a vinda da família real para o Brasil, bem como os bastidores pitorescos que antecederam o grito da independência.
E é esta peça de teatro que eu tenho o enorme prazer em compartilhar com vocês.
p.s. - não sejam muito exigentes, é apenas a