Lubrificação
Juliana Juliana (IFES, )
5LUBRIFICAÇÃO
Lubrificação em si, quer dizer menos esforço, menor atrito, menos desgaste (Tribologia), enfim, diminuição no consumo de energia.
Aqui veremos como este ato é possível a partir dos diversos meios de executá-lo.
5.1METODOS DE LUBRIFICAÇÃO
5.1.1MANUAL
Ainda hoje temos aplicação manual dos lubrificantes onde a necessidade de se lubrificar seja menos exigente, de menor custo e risco para o homem. As ferramentas são simples e baratas e basicamente dependem do homem – o lubrificador. Quando dizemos que uma lubrificação só poderá ser considerada correta quando um ponto de lubrificação recebe o lubrificante certo, no volume adequado e no momento exato, quem controla estas atividades, respaldadas por uma programação, é o lubrificador. Com isso, a possibilidade de excesso de lubrificante, contaminação do meio ambiente, difícil acesso, grandes riscos a acidentes e paradas de máquinas desnecessárias, acontecem.
A lubrificação manual é realizada individualmente em cada ponto de aplicação, através de pontos de oleamento ou pinos graxeiros. Assim, algumas ferramentas e procedimentos são requeridos, sendo comum a todos a necessidade de limpeza do ponto de aplicação e das ferramentas:
Figura 34a. Oleador com tampa 34b. Oleador de esfera 34c. Pino graxeiro
Almotolias – são ferramentas essenciais na lubrificação manual com óleo por serem de uso simples, prático e direto. Podem ser feitas de metal ou mais modernamente de plástico. As coloridas facilitam a identificação de diferentes tipos de óleos e evitam serem confundidos. Muitas possuem bombas e acessórios como bicos e tubos, fixos e flexíveis, que facilitam ainda mais a aplicação. O procedimento é simples bastando ao lubrificador levar-la ao ponto de oleamento e aplicar o