Lubrificantes
Com a evolução dos lubrificantes, estes passaram a acumular novas funções como proteção contra a corrosão, auxilio à vedação, transferência de calor e retirada de produtos indesejáveis do sistema, entre outras.
O atrito produz calor que, entre outros inconvenientes representa uma perda direta de energia.
Minerais são óleos obtidos a partir de destilação do petróleo. Suas propriedades dependem da natureza do óleo cru, cuja composição variada, é formada por grande número hidrocarboneto, pertencentes a três classes: Parafinicos, naftênicos e aromáticos.
Os minerais são os mais utilizados e os mais importantes em lubrificação.
Sintéticos são lubrificantes “criados” em laboratório por processo de polimerização, especialmente para oferecer características especiais de viscosidade e resistência a temperaturas elevadas ou muito baixas, de forma a atender aplicações especiais em algumas industrias.
Cor e aparência é uma característica visual utilizada na padronização de produção e na indicação de contaminação e do estado de oxidação do óleo lubrificante.
A propriedade olfativa característica de cada tipo de óleo lubrificante, o odor de óleo queimado nos indica estado adiantado de oxidação.
A densidade na prática, medimos em laboratório esta propriedade com o emprego de aparelhos chamados viscosímetros, que possuem canais capilares ou orifícios graduados, próprio para NÃO restringir o fluxo de líquidos.
Tipos de viscosímetros Saybolt e Furol.
Os óleos empregados na lubrificação de motores de combustão interna, sejam eles a Diesel, gasolina, álcool ou gás, possuem uma aditivação apropriada para neutralização dos ácidos ( principalmente ácido sulfúrico) formados durante o processo de combustão a partir do enxofre do combustível.
Desmulsibilidade é a propriedade de um óleo separar-se rapidamente da água.