Lubificação
Métodos de lubrificação
Os métodos mais comuns de lubrificação de engrenagens são os seguintes: manual, por banho de óleo ou por sistema circulatório.
Manual
Geralmente feita por pincelagem. É o caso da lubrificação de engrenagens, expostas, com o emprego de composição betuminosa, aplicada por meio de brochas, pincéis ou espátulas. Essas composições têm uma aderência maior que o óleo ou a graxa e são indicadas para engrenagens grandes, de baixa rotação, que transmitem cargas elevadas.
Quando as composições betuminosas já são formulas com solventes leves, podem ser aplicadas a frio. Quando isto não se verifica, há a necessidade de se executar um pré-aquecimento, que deve ser feito em banho-maria, para evitar o superaquecimento do fundo da lata pelo fogo direto.
Por razões de segurança, aconselha-se fazer a aplicação das composições com a engrenagem parada, de preferência ao final de um turno de serviço, pois o natural aquecimento do metal facilitará o espalhamento do lubrificante.
Banho
Sem salpico: É o caso da lubrificação de engrenagens abertas, de grandes dimensões e baixa rotação. Aplicam-se óleos lubrificantes muito viscosos e até mesmas composições betuminosas leves.
Com salpico: Caso em que o nível do lubrificante é mantido de modo a que apenas os dentes da engrenagem inferior mergulhem no óleo. Se o nível for muito elevado, a rotação da engrenagem provocará um excesso de agitação, com maior tendência á formação de espuma e também com maior elevação da temperatura do óleo.
Se for o caso de um moto redutor, o óleo poderá ultrapassar os retentores e atingir os enrolamentos, causando sérios problemas, como regra prática, recomenda-se que a roda inferior não deva mergulhar mais do que três vezes a altura do dente no banho.
Circulatório
Método bastante empregado quando temos altas velocidades circunferências (de 10 a 13m/seg.) e engrenagens fechadas ou em caixa.
O óleo é fornecido por meio de uma bomba,