Londrina - zona norte
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Uma cidade em ebulição dentro de Londrina.
A zona norte, atualmente com 150 mil habitantes, vive um período de grande crescimento e transformação de perfil. Caracterizada por residências mais populares, essa região tem hoje em construção condomínios fechados horizontais com padrão para 10 salários mínimos e começa um processo de verticalização. Tudo, resultado do aumento do poder de consumo da classe C. Imobiliárias e construtoras que atuavam especificamente em regiões mais nobres de Londrina também já anunciam projetos na zona norte.
Contabilizando as construções mais populares, em termos de volume, a região norte é que mais constrói hoje. Os dois maiores empreendimentos residenciais, segundo o presidente do Sinduscon, Gerson Guarienti, estão nessa região. São o Residencial Vista Bella, do programa Minha Casa Minha Vida, com três mil unidades e um empreendimento particular, condomínio horizontal próximo da Warta, com duas mil unidades. Guarienti afirma que outros três empreendimentos somando 4.500 unidades residenciais também estão a caminho.
População é maior do que a de muitos municípios.
Com seus 150 mil habitantes, população maior do que muitos municípios, a pujança da zona norte fez com que alguns serviços se instalassem por lá, como o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) e a Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil). Ambos estão a oito meses na região. Segundo o gerente de planejamento financeiro do Sicoob, Elton Freire a zona norte movimenta em torno de R$ 230 milhões (compreendendo as instituições financeiras que estão no local).
Marco Antônio Baccarin, presidente do Sincil, afirma que atualmente o metro quadrado da Avenida Saul Elkind é o segundo mais caro de Londrina. Gerson Guarienti, presidente do Sinduscon, confirma e diz que a valorização da Saul Elkind só perde para a Rua Sergipe e se iguala à Avenida Paraná. Baccarin afirma ainda