Logística Reversa
Desde há muito tempo que existem processos de logística reversa, não eram tratados e denominados como tal, como por exemplo, o retorno das garrafas (vasilhame), a recolha de lixos e resíduos.
Foi nos finais da década de 80 que teve início o estudo aprofundado e a sistematização dos processos inerentes à logística reversa, tal como ela é nos dias atuais.
O desenvolvimento e progresso da logística reversa tem sido impulsionado, em grande parte, pelas questões ambientais, relacionado com o problema da deposição das embalagens dos produtos, da recuperação dos produtos, partes de produtos ou materiais, das devoluções de produtos em fim de vida, de produtos com defeito.
A preocupação da Logística Reversa (LR) é fazer com que esse material, sem condições de ser reutilizado, retorne ao seu ciclo produtivo ou para o de outra indústria como insumo, evitando uma nova busca por recursos na natureza e permitindo um descarte ambientalmente correto. Parece simples e inteligente, mas o processo ainda não funciona bem.
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (estabelecida pela lei 12.305 de 2/08/2010), a logística reversa pode ser definida como “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”.
As principais atividades afetas ao produto, na logística inversa, são as seguintes:
Atividades mais comuns do processo logístico inverso
Retorno do produto à origem;
Revenda do produto retornado;
Venda do produto num mercado secundário;
Venda do produto via HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Outlet" \o "Outlet" outlet;
Venda do produto com desconto; remanufatura; Reciclagem;
Reparação ou reabilitação;
Doação;
Atualmente é uma preocupação constante para todas as empresas e