logística reversa
GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA - UNATEC
CUSTO LOGISTICO –
LOGÍSTICA REVERSA
Belo Horizonte
SETEMBRO/2011
Logística reversa ganha impulso.
Até 2014, todos os fabricantes, distribuidores e vendedores de materiais agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos devem estabelecer estratégias para o destino correto destes produtos após serem utilizados. Com isso, os transportadores de cargas que exercem logística reversa podem ampliar sua atuação no mercado realizando esta ponte entre os consumidores de cada item e empresas responsáveis pelos materiais.
Segundo Paulo Roberto Leite, presidente do Conselho de Logística Reversa do Brasil (CLRB), graças à nova lei o setor deverá crescer bastante nos próximos anos e a área de transportes possui importância fundamental para o segmento. “Costumo dizer que os materiais e produtos não sabem ainda se deslocar sem o transporte, o setor representa cerca de 50% a 60% dos custos logísticos na prática reversa”, explica Leite. Para o presidente do CLRB, o primeiro passo que o transportador de cargas deve dar para atender a essa nova demanda do transporte é se familiarizar com o tema. “Inicialmente é necessário entender que não basta transportar, pois a logística reversa é mais complexa e requer maiores conhecimentos por parte de todos os envolvidos no retorno de produtos, sejam eles usados ou ainda não utilizados”, explica Paulo Roberto.
Na visão do especialista, os desafios que as transportadoras devem enfrentar para trabalhar com o