Logistica reversa
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA – IESB
CURSO - ADMINISTRAÇÃO - 3º SEMESTRE NOTURNO
LOGÍSTICA REVERSA
MARIA HELENA VIDINHA SANTOS
NALVA PEREIRA DA SILVA
PABLO HENRIQUE
TATIANE CAETANO
VICTOR FREITAS DE CALDAS
Brasília – DF
2014
Sumário
Introdução
Usualmente pensamos em logística como o gerenciamento do fluxo de materiais do seu ponto de aquisição até o seu ponto de consumo. No entanto, existe também um fluxo logístico reverso, do ponto de consumo até o ponto de origem, que precisa ser gerenciado.
Este fluxo logístico reverso é comum para uma boa parte das empresas. Por exemplo, fabricantes de bebidas têm que gerenciar todo o retorno de embalagens (garrafas) dos pontos de venda até seus centros de distribuição. As siderúrgicas usam como insumo de produção em grande parte a sucata gerada por seus clientes e para isso usam centros coletores de carga. A indústria de latas de alumínio é notável no seu grande aproveitamento de matéria prima reciclada, tendo desenvolvido meios inovadores na coleta de latas descartadas.
Existem ainda outros setores da indústria onde o processo de gerenciamento da logística reversa é mais recente como na indústria de eletrônicos, varejo e automobilística. Estes setores também têm que lidar com o fluxo de retorno de embalagens, de devoluções de clientes ou do reaproveitamento de materiais para produção.
Conceito
O conceito de logística reversa não possui uma definição “universal”. É considerado bastante apropriado o conceito apresentado pelo Reverse Logistics Executive Council (RLEC), que define a logística reversa.
“Um processo do planejamento, implementação e controle da eficiência e custo do fluxo de matérias-primas, estoques em processo, produtos acabados e as informações correlacionadas do ponto de consumo ao ponto de origem com o propósito de recapturar valor ou para uma disposição apropriada”(RLEC,2004)
As atividades de logística reversa