Logistica Reversa

LOGÍSTICA REVERSA

1-Introdução
Com a propagação intensificada de incentivos a tornar a população cada vez mais consumista, sem o devido compromisso ao teor dos impactos sejam ambientais, sociais e econômicos, conseqüentemente gerando grande quantidade de lixo, que se produz diariamente, logo, com o seu acúmulo, torna-se uma problemática de caráter mundial.
Devido ao rápido crescimento populacional nos centros urbanos e também com o desenvolvimento destes, tornou-se um dos grandes obstáculos das políticas públicas a criação de um local para o armazenamento adequado de tais resíduos. Com o passar do tempo, foi se tornando essencial o devido tento com a destinação final do “lixo”, que, por muitas vezes por não ter a separação adequada, torna o que poderia ser recuperado e reaproveitado em rejeitos que são chamados popularmente de lixo, onde não cabe a reutilização ou o reaproveitamento.
Por meio dos fatos devastadores que vem ocorrendo no aspecto mundial, inclusive regional, é de suma importância tomar medidas urgentes, para evitar a destruição total e reduzir os danos do ambiente em que vivemos. É com esse intuito que visam, por meio da recente criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº12. 305/2010) e da Política Estadual de Resíduos Sólidos (Lei nº14. 236/2010) reunir um conjunto de princípios, objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e ações adotadas pelo Governo Federal, isoladamente ou em regime de cooperação com Estados, Distrito Federal, Municípios ou particulares, com vistas à gestão integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos, como está disposto no Art.4º da Lei nº12. 305/2010.
Uma, dentre várias, técnicas de que trata as leis acima é o da logística reversa. Por ser o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo,