Logica Social do Espaço
FICHAMENTO
ASSUNTO (TEMA)
Espaço, cultura e desenho urbano no modernismo tardio e além dele.
REFERÊNCIA BIBLÍOGRAFIA
John Peponis
Tradução do original em inglês: Frederico de Holanda
Através dos olhos de John Peponis, enfrentamos questões corriqueiras e pertinentes, que muitas vezes passam despercebidas. O tema central torna-se a questão das diferenças entre arquitetura antiga, arquitetura moderna e suas barreiras, bem como até que ponto a arquitetura é limitada. Deparamos com a questão da comodidade do conhecido e desconhecido, sociais e culturais. “A arquitetura é dimensão mais distinta e persistente da cultura urbana.” Desde modo entendemos que a aceitação arquitetônica é vista como forma cultural de expressão, logo cada povo tem um ponto de vista, um entendimento e uma perspectiva do que seria dito como “o certo” ou “aceitável”, se tratando de mudanças arquitetônicas. A morfologia física, paisagismos, becos, ruas estreitas ou muito largas, incidência de vândalos ou criminalidade foram analisadas, chegando a conclusão de que ruas conectadas, acessíveis e muito usadas caem drasticamente o número de problemas sociais. Sendo essa vista por alguns, como uma boa opção de urbanização. O que no geral, é uma visão bem obvia. Quanto mais próximas às pessoas se tornam, melhor é a convivência, transmitindo sensação de segurança. Alexander repreende apenas os pequenos quarteirões, defendendo que esses devem estar dentro de um contexto maior, para que seja funcional. Assim surgem os problemas de cidades que não possuem planejamento, essas não são totalmente independentes acabando por necessitar de apoio das cidades vizinhas. Com pontos de vistas distintos Alexandre e John deram ênfase a critica
modernista sobre as ocupações “densas”, “mistas” e “continuas” e tocaram em pontos hierárquicos como soluções.
Kriers condenou o modernismo pela imposição redutiva e simplificada do espaço, para