Ciclos, seriação e avaliação-confronto de lógicas
Ciclos, Seriação e Avaliação-Confronto de lógicas
Nome: Ana Paula Cruz Gonçalves RGM 703183
Nome: Cintia Massae Saito RGM 704347
Curso: Pedagogia
Universidade São Marcos
Paulínia/2011
Introdução
Ciclos baseiam-se em experiências socialmente significativas para a idade do aluno. Proposta global de redefinição de tempos e espaços da escola
Progressão continuada grupar por séries com o propósito de garantir a progressão continuada do aluno. Proposta instrumental destina-se a viabilizar o fluxo de alunos e tentar melhorar sua aprendizagem com medidas de apoio (reforço, recuperação, etc).
CAP. 1 – A lógica da escola.
O autor discute em quatro capítulos a lógica da escola, a lógica da avaliação, a lógica dos ciclos e a lógica das políticas públicas.
No primeiro capítulo, o autor fala sobre a lógica da escola, e inicia a discussão sobre como se organizam os tempos e os espaços da escola, pois cada escola tem seu tempo e seu espaço organizado de forma a cumprir uma determinada função. Sua construção determina a sala de aula como espaço mais importante da produção pedagógica, que se faz no tempo da seriação dos anos escolares. Também recupera alguns ideais da educação moderna, como, por exemplo, a máxima liberal de que a escola deve ensinar tudo a todos, na perspectiva de minimizar as diferenças socioeconômicas com meios pedagógicos. Contudo, tanto para o autor quanto para os socialistas, o ensinar tudo a todos só seria possível com a eliminação das diferenças socioeconômicas.
Esse ideal para o autor prevalece até os dias de hoje, constitui o que ele chama de "perspectiva ingênua da eqüidade", pois a forma como a sociedade está organizada afeta o cumprimento desse papel da escola, o que requer um olhar para a necessidade de eliminação dos desníveis socioeconômicos e da distribuição do capital social entre os alunos.
O autor diz que Ensinar tudo e para todos "pode ser o nosso desejo, mas está longe de ser um compromisso