O brasil na conferência de estocolmo
CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PAULA BOTREL
PÓLO GUARAPARI - ES
O BRASIL NA CONFERÊNCIA DE ESTOCOLMO
GUARAPARI
2011
1. . OBJETIVO A análise e principal objetivo deste projeto é ver como até a conferência de Estocolmo, existia um cenário totalmente desestruturado no que concerne ao Meio Ambiente e a organização dos temas relevantes ao fator humano. Essa reflexão é um estudo mais intrínseco da posição que o Brasil, teceu nesta conferencia, sendo um pais em desenvolvimento no contexto mundial naquele momento. Nossa posição pode-se dizer, foi tristemente exemplar, pois nossos representantes foram categóricos em demonstrar que o nosso país não se importava com o meio ambiente. Era cristalina a ideia e a posição que o Brasil e os outros 77 países que o acompanhava, das 113 nações que participavam, defendiam e acreditavam que o crescimento econômico deveria ser promovido a qualquer custo, não se importando com os problemas e as políticas de meio ambiente que estavam sendo discutidas com esta conferencia. Acusavam aos países industrializados de cercearem seus direitos de crescimento e prosperidade industrial. O Brasil como líder da corrente negativa dessas novas propostas, protestou abertamente estendendo uma faixa com os seguintes dizeres: “Bem vindos à poluição, estamos abertos a ela. O Brasil é um país que não tem restrições, temos várias cidades que receberiam de braços abertos a sua poluição, porque nós queremos empregos, dólares para o nosso desenvolvimento”. Era um convite formal para todos aqueles que quisessem promover a instalação de variados tipos de indústrias, a maioria delas altamente poluidoras e que tanto incomodavam a população dos países desenvolvidos do hemisfério Norte, nossas fronteiras estariam sempre abertas. Tal medida marcou esta conferência, dando a esse protesto uma dimensão gigantesca,