Lixo hospitalar
Orientadora Rosalina Marangon Lima Medeiros
Centro Universitário de Itajubá
Avenida Dr. Antônio Braga Filho, 687 Varginha.
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TEL: (35) 3622- 0844 farmácia@universitas.edu.br RESUMO: Este trabalho acadêmico visa apresentar os principais problemas relacionados ao lixo hospitalar, demonstrar o programa de gerenciamento dos resíduos sólidos e serviços de saúde (PGRSS), ilustrar todas as implicações causadas pelos contaminantes e também demonstrar todo o trajeto do lixo até seu destino final. INTRODUÇÃO:
Lixo hospitalar é o lixo que resulta da manipulação em hospitais e clínicas, é formado em sua maioria por seringas, agulhas, luvas, fraldas, sondas, catéteris e demais materiais descartáveis. Representa um grande perigo à saúde, uma vez que pode estar contaminado com microorganismos causadores de doenças
(BRAGA, 2001). A incineração libera gases tóxicos, uma vez que esse lixo pode conter diversos tipos de resinas e outros materiais cuja queima além de liberar Gás Carbônico, também podem liberar outros gases poluentes. O ideal seria fazer como em alguns países, onde o lixo é levado para a autoclave, na qual é submetido à alta pressão, e todos os microorganismos patogênicos são mortos. A incineração do lixo hospitalar não é obrigatória como meio de tratamento, porém é considerada a melhor alternativa de tratamento, pelos seguintes fatores: reduz drasticamente o volume de resíduo, sobrando uma pequena quantidade de cinzas; é um processo simples apesar de crítico quanto ao cumprimento dos procedimentos operacionais; como desvantagem, existe a emissão de compostos tóxicos como as dioxinas e furanos, caso a usina não seja projetada e operada adequadamente. O lixo hospitalar é de grande risco, pois nele pode conter resíduo biológico (culturas de microrganismos de laboratórios de análises clínicas); bolsas de sangue ou
hemocomponentes;