Lixo hospitalar
Por Augusto Morais
Unidade de tratamento de resíduos do Hospital dos Servidores Cresce a cada dia a busca de soluções para minimizar os transtornos causados pela produção de resíduos de serviços de saúde. Constantemente o assunto é tema de conferências e pesquisas em vários países. No entanto, ainda há muito o que fazer para que o lixo hospitalar, como é vulgarmente conhecido, tenha um destino considerado ideal pelas organizações de saúde e meio ambiente.
A falta de conscientização sobre os resíduos hospitalares faz com que o país viva um grande atraso no que se refere à geração, acondicionamento, transporte e descarte desse tipo de material. Com isso, vários municípios brasileiros ainda não possuem locais especiais para o tratamento dos resíduos.. Cresce a cada dia a busca de soluções para minimizar os transtornos causados pela produção de resíduos de serviços de saúde. Constantemente o assunto é tema de conferências e pesquisas em vários países. No entanto, ainda há muito o que fazer para que o lixo hospitalar, como é vulgarmente conhecido, tenha um destino considerado ideal pelas organizações de saúde e meio ambiente. A falta de conscientização sobre os resíduos hospitalares faz com que o país viva um grande atraso no que se refere à geração, acondicionamento, transporte e descarte desse tipo de material. Com isso, vários municípios brasileiros ainda não possuem locais especiais para o tratamento dos resíduos. De acordo com a administradora hospitalar e subgerente de Higiene Hospitalar da Comlurb, Glória Costa, há vários estudos em andamento para que os resíduos de serviços de saúde causem menos impactos na vida do homem moderno. Uma das propostas está sendo testada pelo município de São José dos Campos - SP. O projeto prevê passar os resíduos por um aparelho de microondas e, logo em seguida, triturá-los. Mesmo considerando-o ideal, Glória lamenta que a saída ainda seja de custo elevado. Um