lixo hospitalar
É o lixo que resulta da manipulação em hospitais e clinicas, e formado em sua maioria por, seringas, agulhas, luvas, fraudas, sondas, cateteres e demais materiais descartáveis. Esse lixo representa um grande perigo a saúde, uma vez que pode estar contaminado com microorganismos causadores de doenças. Esse lixo deve ser recolhido por empresas especializada, seu destino é o incinerador onde é queimado. O problema é que a incineração libera gases tóxicos, uma vez que esse lixo pode conter diversos tipos de resinas e outros materiais cuja queima alem de liberar CO2 , também pode libera outros gases. O ideal seria fazer como em alguns países nos quais o lixo é levado para o autoclave, na qual é submetido a alta pressão e temperatura, assim todos os microorganismo são mortos, e o lixo pode ir para aterros especiais.
É possível reciclar lixo hospitalar?
Reciclar o lixo é uma tendência mundial. A preocupação em reaproveitar materiais já é bem comum no Brasil, principalmente no Paraná, um dos estados pioneiros nessa atividade. Muitas pessoas, porém, não sabem que não só o lixo doméstico pode ser reciclável. O lixo hospitalar, ou melhor, algumas modalidades dele, também é reciclável. Na capital, os hospitais já estão realizando esta prática com certa freqüência.
Segundo a presidente da Comissão Multidisciplinar do Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços e Saúde do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Lídia Lima, a tendência de reciclagem nos hospitais acontece desde 1992, quando se começou a reciclar papelão. "Frascos de soro, caixas de medicamento, bulas, embalagens plásticas de seringa, a própria capa da agulha, todos esses materiais são reciclados", explicou, destacando que isso gera uma boa redução na quantidade de resíduos produzidos por um hospital.
Conforme a enfermeira gestora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Cajuru, Jurinã Oromi Lopes, o hospital também tem essa