O mercado de trabalho para o engenheiro recém-formado
De cada 3,5 engenheiros formados no Brasil, apenas um está formalmente empregado em ocupações típicas da profissão. Isso mostra que o país tem um número suficiente de engenheiros para dar conta dos novos postos que devem surgir com o crescimento econômico. No entanto, é necessário que aumente a proporção de profissionais dedicados às áreas específicas da engenharia, para que o país dê conta de acompanhar os cenários mais otimistas (PEDUZZI, 2013).
Este trabalho tem por finalidade analisar, através de engenheiros já inseridos no mercado de trabalho, as competências necessárias para um engenheiro recém-formado. Além de traçar um perfil para o profissional atuante no mercado de trabalho.
Espera-se dos profissionais das mais diversas formações que possam ter atuações competentes, próximas do estado da arte do conhecimento existente e que possam enfrentar problemas atuais e futuros de seu ambiente de trabalho, assim como da sociedade (CASTELLS, 1999).
Foram entrevistados engenheiros do mercado capixaba, especificamente da região metropolitana de Vitória. Sendo estes, engenheiros de diversas áreas e que atualmente trabalham em suas áreas especificas.
Os dados adquiridos foram analisados e comparados com artigos científicos para traçar um parâmetro entre a parte técnica e pratica da profissão engenheiro.
2. Referencial Teórico
“Os engenheiros desempenham um papel fundamental no desenvolvimento tecnológico de qualquer país. Estes profissionais estão geralmente associados aos processos de melhoria contínua dos produtos e da produção, à gestão do processo produtivo e também às atividades de inovação e pesquisa e desenvolvimento das empresas” (PACHECO, 2010).
A pesquisa demonstrou que todas as competências analisadas são importante ou muito importantes. O desenvolvimento sustentável é um fator muito importante e que deve ser levado em conta no processo de elaboração de um projeto. “Os diversos projetos sendo feitos em todas as áreas tecnológicas,