a matemática na engenharia cilvil
O artigo publicado fala sobre a grande vantagem que os engenheiros de hoje ganharam sobre a década de 80, onde a maioria dos engenheiros recém-formados eram forçados a migrar para outros campos como o setor financeiro onde eram remunerados, ou seja, não recebiam o piso salarial de um engenheiro recém-formado, apenas um salário mínimo atingindo assim a ética dos engenheiros. Mas isso foi deixado de lado e agora acelerou para um novo caminho onde os engenheiros de todas as áreas foram recompensados devido ao crescimento e desenvolvimento do país onde os engenheiros não podiam ficar de fora dessa grande ''obra''.
Hoje o panorama é outro. Com o mercado de infraestrutura superaquecido, a necessidade de mão de obra técnica aumentou e há dificuldade de encontrar engenheiros recém-formados, assim como seniores, com mais de cinco anos de profissão. Toda vez que a economia cresce, aumenta também o investimento em infraestrutura, o que logicamente precisa de engenheiros para existir. Se o país não os encontra com um bom "material humano", vai importar mão de obra de outros países.
O artigo também nos mostra uma grande deficiência ocorrida com a falta de experiência dos recém-formados, principalmente as empresas do ramo da Construção que vêm enfrentando dificuldades para encontrar profissionais qualificados para os cargos de maior responsabilidade. Isto se confirma através do seguinte trecho contido no texto: ‘’ Em uma trajetória normal, assumem os postos de gerência os funcionários mais experientes dos quadros internos, que já acompanharam pelo menos o ciclo completo de uma obra. Os promovidos, com auxílio financeiro da empresa, complementam seu conhecimento prático com uma formação teórica em cursos de pós-graduação de médio e longo prazo, como as especializações lato sensu e os MBAs. Porém, com o aumento repentino do volume de trabalho, as empresas não têm conseguido esperar que seus funcionários adquiram maior experiência antes de