Lixo eletrônico
Para ser mais exato, são 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico, composto de computadores, celulares, eletroeletrônicos e eletrodomésticos que, com ciclos de reposição cada vez mais curtos, vão parar no lixo e já representam 5% de todo o lixo gerado pela humanidade.
Entre as substâncias tóxicas encontradas no lixo eletrônico figuram mercúrio, chumbo, cádmio, belírio, arsênio, retardantes de chamas (BRT) e PVC. Estas substâncias podem causar diversos danos à saúde humana, tais como distúrbios no sistema nervoso, problemas nos rins, pulmões, cérebro e envenenamento.
O QUE FAZER PARA DESCARTAR ESTES EQUIPAMENTOS?
Enquanto não é aprovada a Lei Nacional de Resíduos Sólidos que tramita na Câmara dos Deputados, para garantir a responsabilização dos fabricantes pela destinação dos resíduos eletrônicos, existem algumas alternativas através de redes de coleta específica para estes materiais, evitando que eles acabem no lixo comum.
PC VIDA - A Ong PC Vida recolhe computadores, impressoras, periféricos e aparelhos eletroeletrônicos, fazendo a reciclagem dos componentes.
Ela também atua como prestador de serviços comunitários na inclusão digital, na infoalfabetização e através de programas de reaproveitamento das sucatas na criação dos CST, através de oficinas de artes, TV, rádio, computação, manutenção, profissionalizante, etc. Acesse o site www.pcvida.org ou entre em contato com Abner Feital pelo telefone (21)8842-5592 ou pelo e-mail abner@pcvida.org
O CDI (Comitê para a Democratização da Informática) recebe computadores e periféricos em estado de funcionamento e usa o material doado em programas de inclusão digital. O recolhimento pode ser feito no local quando for em grande quantidade. Maiores informações pelo telefone 3546-6570 ou pelo e-mail cdirj.doacao@cdi.org.br