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Resumo do Capítulo 8
Teoria Hegeliana da Beleza
Aluna: Daiane Maiara da Silva Costa.
A Beleza como manifestação da ideia
“A Beleza... se define como a manifestação sensível da ideia”;
“a unidade da Ideia e da aparência é a essência da Beleza e de sua produção na arte”;
Hegel aceita também, como Schelling, o fundamento platônico da explicação da Beleza.
Comentário: O pensamento de Hegel se assemelha de certa forma um aprofundamento do pensamento de Schelling.
Beleza e Verdade
Hegel critica violentamente, também, a visão kantiana da Beleza como algo de natureza não conceitual;
Não aceita que a Beleza seja um “universo sem conceito”.
Comentário: Apesar do pensamento de Hegel se assemelhar ao de Shelling, ele discorda de algumas visões do seu antecessor.
A ideia é o Ideal
A Ideia- que, considerada enquanto em si mesma, é a Verdade;
Ideal, que é a Beleza, a Verdade exteriorizada no sensível e no concreto;
A Ideia, enquanto realidade moldada a seu conceito, é o ideal.
Comentário: Hegel distingue a Ideia do Ideal sendo como um derivado do outro.
Liberdade e Necessidade
A Liberdade é a modalidade suprema do Espírito;
Enquanto a Liberdade permanece puramente subjetiva e não se exterioriza, o que não é livre, com o que é puramente objetivo, isto é, a necessidade natural;
O estado natural do homem é a contradição e o dilaceramento;
A suprema aspiração humana é superar tal contradição.
Comentário: O ser humano busca superar suas necessidades e suas contradições.
As Três Etapas para o Absoluto
A Arte, a Religião e a Filosofia são etapas fundamentais neste caminho do homem à procura do Absoluto;
À Arte, cabe a espiritualização do sensível;
À Religião, compete a captação interior daquilo que a Artefaz contemplar;
Cabendo a Filosofia o papel de síntese das duas;
De um lado as coisas, do outro, a Ideia absoluta;
Arte, Religião e Filosofia como veículos de espiritualização do mundo;
Fatalidade e Vontade, entre Destino e Liberdade.