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Por volta de 1920, arquitetura e a arquitetura da paisagem foram separadas, e consideradas como profissões diferentes, com seus próprios programas e níveis de organização, trabalhar com o cultivo de plantas e árvores para a integração em projetos paisagística ou na produção de arranjos de plantas para o mesmo fim. Durante a Idade Média o interesse pelo espaço exterior diminuiu, porém, com o renascimento, foi revivido com esplendidos resultados na Itália e deram origem às vilas ornamentadas, jardins e grandes praças exteriores. Sempre levando em conta a funcionalidade, topografia do local, os aspectos culturais e sociais, os recursos naturais e a preservação do meio ambiente. Tais fatos influenciaram profundamente os castelos e os jardins urbanos da França do século 17, onde a arquitetura da paisagem alcançaram níveis de sofisticação e formalidade. O mercado de trabalho é amplo para o paisagista.O setor público emprega muitos profissionais da área principalmente em projetos de recuperação de áreas destruídas no paisagismo urbano. Mas hoje o setor privado ainda é o que mais emprega, destacando a participação de paisagista no projeto de áreas comuns de novos empreendimentos imobiliários comerciais e residenciais e jardins privados.
Os Itinerários Formativos ajudam o aluno a planejar sua carreira profissional em uma perspectiva de educação continuada no Senac RJ. Esta metodologia baseia-se nos percursos de formação em segmentos específicos do setor produtivo, de acordo com as modalidades de educação: Formação Inicial e Continuada, Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior (graduação e pós-graduação).
“Mas esse tipo de megaevento tem impacto pontual”, diz Juliano Pamplona Ximenes, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPA, ouvido pelo Guia do Estudante. “O que efetivamente aquece o