LIVRO M DIA RADICAL
Legenda: *(Denise) “ “ (autor)
CAPÍTULO 3 - Movimentos Sociais, esfera pública, redes.
Movimentos sociais e mídia radical p.56-57
*O autor, com base em outros autores: Arato e Cohen, sugere 3 classificações, ou modelos para o termo Movimentos Sociais:
1 - Modelo da rebelião das massas: multidão em tumultos, levados por emoções impetuosas e descontroladas.
2 - Movimentos sociais como atores racionais: geralmente são pobres e não têm propriedades, os membros do público em geral precisam criar recursos alternativos para exercer influência sobre o processo político. Estes recursos alternativos são: greves, ocupações, passeatas, operações tartaruga, bloqueio de tráfego. Segundo o autor, são táticas cuidadosamente refletidas e praticadas por aqueles que não têm riqueza nem poder estatal.
3 - Modelo dos Novos Movimentos Sociais NMSs que são os movimentos sociais ecológicos, feministas ou pacifistas. A identidade coletiva era só o que importava.
Os movimentos políticos: *os movimentos sociais percebem com mais sensibilidade as necessidades do público do que os partidos políticos. As instituições oficiais da democracia estão afastadas do público. Muitas vezes, estes movimentos, podem ter caráter racista, sexista ou antiimigrante.
"Em tal situação, os partidos políticos convencionais são cada vez menos sensíveis às necessidades mais profundas do público." p.59
*O autor menciona que os movimentos sociais têm altos e baixos, momentos críticos e tensos, conflitos e divisões e é neste contexto que a mídia atua com importante papel na trajetória dos movimentos. "Os partidos legislam, mas, em geral, não iniciam nem lideram movimentos importantes da opinião social." P.59
"Isso quer dizer que a energia política vital e as candentes questões de uma nação serão encontradas, com mais frequência, dentro e no entorno dos movimentos sociais, nãos nas instituições oficiais da