Livro as revoluções burguesas - resenha do capitulo ii
Capitulo II – Uma busca fora do tempo e do espaço
Como dizem os sábios “o mundo gira”, e gira realmente não só no sentido literário também no sentido de que tudo o que vai volta, mas nem sempre para o mesmo local. A historia é um fato que sempre comprova esta teoria, de que se algo ocorreu uma vez pode passar o tempo que for que nada pode impedir de que ocorra novamente no mesmo ou em qualquer outro lugar, um exemplo disso são as revoluções francesa e inglesa.
A revolução francesa teve o mesmo resultado que a revolução inglesa, ocorrida muito tempo antes, comprovando que o que já parecia ser improvável de ocorrer não aconteceu uma única vez, mas sim duas vezes.
O que parecia impossível se tornou o resultado dessas revoluções, o rei foi deposto de seu trono, julgado pelos seus atos, condenado a pagar com sua vida e por fim, decapitado para cumprir a sua pena.
O motivo desses acontecimentos foi a visão dos revolucionários de que as suas condições seriam mudadas e seus problemas resolvidos com o rei morto. Porém esse pensamento de que a morte do rei seria a solução dos problemas e o fim da revolução, não foi a idéia inicial.
Provavelmente quando os primeiros revolucionários se uniram foi em um encontro casual para beberem e conversarem, foi ai que tudo começou um deles provavelmente expos os seus problemas e os outros perceberam que era igual aos deles.
Juntaram-se para resolver os tais problemas e em um determinado ponto chegaram à conclusão de que sozinhos não seriam capazes de resolver o que queriam, e foi a partir daí que deixaram de ser simples humanos para se tornarem revolucionários, pois fizeram o oposto do que a maioria dos homens faz, ao invés de desistirem lutaram para conquistar os seus objetivos, passaram por todos os obstáculos. Até que um dia viram a sua frente, impedindo a sua passagem, o rei e assim fizeram o que já vinham fazendo, passaram por cima do último obstáculo.
Porém se o rei era realmente um obstáculo não se