Livro " As armadilhas do poder"
Acadêmica : Jéssica Cristina Ramos de Siqueira C.
Livro:
As Armadilhas do poder-
Bastidores de impresa.
Gilberto Dimesntein.
O primeiro capítulo, o escritor faz uma breve introdução para a junção de política e jornalismo. As armadilhas diárias que devem ser evitadas pelos jornalistas que fazem cobertura do poder. “A informação é uma arma da sobrevivência política” pág. 18. As informações que são vinculadas pelos jornalistas têm o poder de modificar a Carreira inteira de um político. Brasília, é estímulo constante para que os jornais vinculem a desinformação.
“ Há dois tipos de jornalistas: os que gostam de dinheiro e os que gostam de informação.” Pág. 21. Suborno: Exemplos dos inúmeros casos de suborno entre jornalistas e deputados. “ Favores e informações são de fato, instrumentos para tentar neutralizar o jornalismo independente”. Pág. 21 O livro esclarece bem a parte em que os jornalistas têm suas múltiplas funções quando se trata em jornalismo em Brasília: Além de buscar informar os jornalistas dente a serem “investigadores” dos passos dos políticos. “ O jornalismo de Brasília é hoje, o mais competitivo do país, por concentrar sucursais dos mais importantes veículos de comunicação – a competição significa batalha diária pela notícia exclusiva, ou seja, o furo.” Pág. 22.
Fontismo:
O livro considera o “fontismo” como outro mecanismo do suborno. As autoridades e seus assessores se dispõem em dar a noticia em on( assumindo a autoria) ou off – mas, geralmente, estabelecem um preço. Um ministro não tende a dar informação a um a um jornalista que divulga críticas sobre suas decisões – ele é até capaz de passar a dar notícia apenas na tentativa de ganhar sua complacência. Isso é o que se chama de “ fontismo”: relacionamento promíscuo entre o repórter e a fonte.“ O jornalismo independente e, portanto, com credibilidade, significam atritos com o poder – logo, com as fontes.” Pág. 22. Buscar evitar o