Resenha - o futuro da humanidad
CURY, Augusto. O Código da Inteligência. Rio de Janeiro: E. Ediouro, 2008.
O Código da Inteligência mostra o complexo processo de formação de pensadores. Decifrar os códigos nos leva a conquistar relações saudáveis, saúde, eficiência no local de trabalho, resumindo, o prazer em viver. Ainda mais, o autor nos leva a fazer um exame de consciência para vermos onde se educa a capacidade de gerir o psíquico do meu eu. No decorrer do livro, nos deparamos com as chamadas armadilhas da mente humana que bloqueiam a capacidade de raciocinar, sugando a força vital da força de vontade em exercer os projetos de vida. São elas, o conformismo, o coitadismo, o medo de reconhecer os erros e o medo de correr riscos. Importante citar a comparação realizada entre os excelentes profissionais, que são aqueles que conseguem decifrar estes códigos e daqueles que são apenas bons. Durante toda a leitura, percebemos o quão pouco sabemos sobre a inteligência humana e quanto que precisamos aprender para poder fazer uso de tal capacidade que nos leva a ter sucesso nas diversas facetas da vida. Cito ainda os oito códigos da inteligência que Augusto Cury abordou nesta leitura, que foram o código do eu como gestou de intelecto, código da autocrítica (pensar nas consequências dos comportamentos), código da psicoadaptação ou da resiliência, código do altruísmo (capacidade de se colocar no lugar dos outros), código do debate de ideias, código do carisma, código da intuição criativa e o código do eu como gestor da emoção. A partir dos momentos que nos conscientizamos da necessidade de entender o paralelo entre os códigos e as armadilhas, passamos a nos focar em realizar uma grande e impactante evolução em nossas vidas, visando estes códigos, que servem como bússola para um caminho de autoconhecimento e que será a chave de portas que provavelmente nunca seriam abertas por nós. Em meu pensamento, o livro parece de autoajuda, tema do qual não é um dos meus prediletos,