Livre comércio

LIVRE COMÉRCIO

1. INTRODUÇÃO
O livre comércio originou-se a partir da teoria do liberalismo econômico, que surgiu no contexto do fim do mercantilismo, período em que era necessário estabelecer novos paradigmas, já que o capitalismo estava se firmando cada vez mais. A ideia central do liberalismo econômico é a defesa da emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma, ou seja, a eliminação de interferências provenientes de qualquer meio na economia.
Os principais pensadores da época foram François Quesnay, Vincent de Gournay e Adam Smith, este economista Escocês, que desenvolveu a teoria do liberalismo, apontando como as nações poderiam se prosperar, nela ele confrontou as idéias de Quesnay, que afirmava que a verdadeira atividade produtiva estava inserida na agricultura e Gournay, que defendia que as atividades comerciais e industriais deveriam usufruir de liberdade, afirmando que a desejada prosperidade econômica e a acumulação de riquezas não são concebidas pela atividade rural e nem comercial, para Smith o elemento de geração de riqueza está no trabalho, no trabalho livre sem ter, logicamente, o estado como regulador e interventor.
Livre Comércio é uma proposta econômica impulsionada pelos liberais, adeptos do liberalismo, doutrina que preconiza o comércio internacional livre de barreiras como forma de promoção do desenvolvimento econômico, baseado no aumento da produção e alocação eficiente dos recursos de cada país participante.
O objetivo do livre comércio é criar blocos econômicos entre os países constituintes para que aumente e gere crescimento econômico para os países integrantes e também com a finalidade de eliminar as tarifas alfandegárias entre seus membros, facilitando e estimulando transações comerciais entre os mesmos.

2. LIVRE COMÉRCIO
O livre comércio inclui: a) produtos concretos (matérias primas, manufaturas); b) serviços (saúde, educação); c) licenças tecnológicas (patentes, direitos de propriedade); d) operações