Livre Comércio

Segundo o texto, as exportações de automóveis do Brasil para a Argentina somaram US$ 1,676 bilhão, enquanto as exportações de automóveis da Argentina para o Brasil foram de US$ 1,604 bilhão no mesmo período. Este resultado, que preocupa a Argentina por desequilibrar a balança comercial entre os dois países, ocorre por estar vigente o regime chamado de “livre comércio”, pois até então havia regras e limitações acordadas por ambos os países.
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O livre comércio é um bloco econômico regional formado por diversos países, com a finalidade de reduzir ou eliminar as taxas alfandegárias entre os países membros. Tem como objetivo principal, estimular o comércio entre os países participantes. As Zonas de Livre Comércio foram criadas após a Segunda Guerra Mundial. Diversos países se uniram para a formação de organizações geopolíticas e econômicas, constituindo blocos econômicos regionais de vários tipos.
Este acordo entre países é de suma importância, pois beneficia as empresas participantes, obtendo menores taxas, proporciona parceria entre os países envolvidos, estimula a especialização, a divisão do trabalho e também vantagem comparativa.
Segundo Diogo Ramos Coelho, temos cinco pontos positivos e importantes para adotar o Livre Comércio:
• O livre comércio é justo
Ou seja, os Estados envolvidos se beneficiam de forma igualitária. Não precisamos de ninguém para ditar com quem fazer e o que fazer. Podemos comprar e vender com quem tivermos acordo.
• O livre comércio não torna o brasileiro mais pobre.
Temos acesso aos produtos de melhor qualidade, como calças, bolsas, sapatos, etc.E isso não irá afetar o comércio nacional, uma vez que, o internacional abre portas para a expansão de mercados.
• O livre comércio aumenta a produtividade.
Ou seja, quanto maior produção, maior o consumo. Com isso gera competitividade entre os demais países.
• O livre comércio é essencial para o