Livre comércio
CAMPUS CURITIBA
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
LIVRE COMÉRCIO
CURITIBA
2012
LIVRE COMÉRCIO
TRABALHO APRESENTADA AO PROGRAMA DE
Graduação em Ciências Econômicas,
Campus de Curitiba, da Pontifícia
Universidade. Católica do Paraná.
CURITIBA
201
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 4
2. LIVRE COMÉRCIO 5
3.ACORDOS DE LIVRE COMERCIO 7
3.1. PRINCIPAIS BLOCOS ECONOMICOS 7
4.LIVRE COMÉRCIO – APESAR DE TÃO SIMPLES, POR QUE NÃO É ACEITO? 8
5. LIBERALISMO ECONOMICO 12
6. CONCLUSÃO 13
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 14
1. INTRODUÇÃO
A discussão sobre livre comércio internacional é um dos assuntos mais complicados no debate econômico. A origem do interesse nas trocas comerciais internacionais está ligada à evolução da Economia. Desde o mercantilismo se inicia um processo de conhecimento econômico, em que a análise das trocas internacionais tem seu lugar garantido e leva os questionamentos acerca de suas vantagens e limitações ao processo de desenvolvimento econômico das nações.
O livre comércio é uma situação na qual o comércio internacional se dá sem qualquer tipo de barreira tarifária ou não tarifária e intervenção governamental. Entendem-se como vantagens a elevação da quantidade e da variedade de bens disponíveis para consumo, a oportunidade de o país exportar os produtos nos quais é mais capacitado que seus concorrentes comerciais, além da eliminação da padronização dos preços.
As zonas de livre comércio possuem um Tratado de Livre Comércio (TLC), que é o acordo internacional entre determinados países, para conceder uma série de benefícios de forma mútua, caracterizando um livre comércio. Os tratados comerciais são: zona de livre comércio, união aduaneira e união econômica.
Na zona de livre